Na manhã do feriado de 12 de outubro de 2022, sob a coordenação do Secretário de Governo e Gestão, Jurailson Brito, juntamente com o radialista Valdizio Barreto, o professor José Alves, o jovem Socrates Calisto (Designer Grafica e Fotógrafo), o biólogo Rafael Almeida ambos do reassentamento Alagamar e o proprietário rural da região Silvino Negreiros (guia do grupo), se deslocou inicialmente de veículo e depois caminhando pela mata rala constituída sobre tudo de jurema preta (90%), xique-xique, merum, etc. Por cerca de 3km até a localização do marco erguido em memória de Tristão Gonçalves, onde existiu o povoado de Santa Rosa do Riacho do Sangue (atual sítio Tapera).
Por conta do péssimo estado de conservação e deteriorização do marco levantado pelo Instituto do Ceará e, ainda, pela inacessibilidade ao local, que fica na área de inundação da barragem do Castanhão, tendo sido inundado por três momentos após o ano de 2004, é patente o estado de abandono é precariedade do monumento construído durante os eventos comemorativos ao centenário de morte do grande herói cearense, que defendia uma república para o Brasil do início do século XIX (1824), movimento revolucionário republicano no Ceará liderado por Tristão Gonçalves de Alencar Araripe
Intitulado de Confederação do Equador.
Não há o que discutir da importância do feito de Tristão e seus companheiros para a historiografia brasileira e cearense, no entanto, seu feito histórico não tem ecoado na proporção de sua relevância, visto aqueles que podem dá divisibilidade ao mesmo estão cilentes.
É neste sentido, de busca deste resgate, que foi realizada esta espedição', que constatou a necessidade de edificação de um novo marco (lápide) de Tristão Gonçalves em um novo espaço, preservando o formato do marco original no município de Jaguaretama, por razões históricas óbvias.
Haveremos de materializar a retomada da imagem e do privilégio deste herói que foi sacrificado em nossas hostes, no combate de Santa Rosa